SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO - FUNDADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1998 - FILIADO À FENAJUFE E CUT

MÊS DE LUTA DAS MULHERES

Nesta quarta-feira, Sintrajufe/RS e CUT oferecem orientação médica e jurí­dica às trabalhadoras em banca no Largo Glênio Peres; ato unificado acontece na quinta-feira, 14/3

Como parte das atividades do Mês de Luta das Mulheres, nesta quarta-feira, 13, o Sintrajufe/RS e a CUT estarão com uma banca para oferecer orientação médica e jurí­dica gratuita às mulheres trabalhadoras. A banca ficará no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público, Centro de Porto Alegre, das 8h às 14h. As atividades do Dia Internacional da Mulher, transferidas devidos às chuvas no 8 de Março, acontecerão na quinta-feira, 14: a concentração será às 16h, no Camelódromo, com ato simbólico e presença do MST; às 18h, as entidades realizarão o ato unificado, na Esquina Democrática.

Haverá bancas com orientações para as mulheres trabalhadoras em outras duas datas, no mês de março, sempre das 8h às 14h: dia 20, com coordenação do SindBancários, e no dia 27, com o Cpers.


13/03 – quarta-feira – 8h í s 14h
Banca dos sindicatos no Largo Glênio Peres
Coordenação: Sintrajufe/RS
14/03 – quinta-feira
16h – Concentração no Camelódromo, ato simbólico com MST
18h – Ato público na Esquina Democrática e caminhada
20/03 – quarta-feira – 8h í s 14h
Banca dos sindicatos no Largo Glênio Peres
Coordenação: Sindbancários
27/03 – quarta-feira – 8h í s 14h
Banca dos sindicatos no Largo Glênio Peres
Coordenação: Cpers

Pela vida das mulheres

O ato público unificado, neste ano, tem como eixo: Pela vida das mulheres, contra todas as violências! Basta de Feminicí­dios! Basta de Privatizações! . O manifesto de divulgação faz a denúncia da misoginia, dos feminicí­dios, lesbocí­dios e transfeminicí­dio, do assédio e da violência sexual. Também ressalta a luta por outras formas de viver, um outro modelo econômico sem nenhuma forma de exploração e opressão, bem como sublinha a defesa do acesso democrático í  terra, da reforma agrária, da agroecologia e do fim da violência no campo e na cidade. Afirma que são necessários investimentos em polí­ticas de cuidados, creches, moradias destinadas í s mulheres e pessoas idosas, estrutura pública de serviços de assistência e saúde, e combate ao machismo estrutural e que basta de privatizações da água, da energia, do transporte, serviços e do espaço urbano! .

O manifesto também exige o cessar-fogo imediato, o fim do apartheid e do genocí­dio na Palestina, que vitima principalmente mulheres e crianças . E reforça: Vidas Negras importam! Vidas indí­genas importam! Vidas quilombolas importam! Vidas de mulheres com deficiência importam. Vidas lésbicas, bissexuais e transexuais importam. Somos todas mulheres! Basta de capacitismo e de etarismo. São formas de invisibilizar e nos silenciar! . Por fim, relembra os ataques do governo Bolsonaro í  população e soma-se ao grito por Anistia jamais .

E o manifesto conclui: Nós, mulheres, na nossa diversidade, reafirmamos nossa unidade na luta para transformar o mundo .

Veja aqui a í­ntegra do Manifesto

MANIFESTO-A4