SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO - FUNDADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1998 - FILIADO À FENAJUFE E CUT

CADEIA PARA OS GOLPISTAS

Milhares protestam em Porto Alegre por democracia e sem anistia aos terroristas bolsonaristas

Em defesa da democracia e sem anistia para os golpistas, milhares de pessoas realizaram um ato público na Esquina Democrática, em Porto Alegre, e depois saíram em caminhada até o Largo Zumbi dos Palmares, no início da noite dessa segunda-feira, 9. Diretores e diretoras do Sintrajufe/RS e colegas da base da categoria estavam presentes na manifestação.

A mobilização em defesa da democracia foi organizada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, com apoio das centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de esquerda, aconteceu um dia após os ataques violentos e terroristas de bolsonaristas fascistas, que invadiram e destruíram as sedes dos três poderes no domingo, 8, em Brasília. O Sintrajufe/RS tornou pública sua indignação contra aos atos terroristas exigindo cadeia para os golpistas.

Houve atos também atos em outros estados e em várias cidades do interior do Rio Grande do Sul, como Alegrete, Cachoeira do Sul, Camaquã, Caxias do Sul, Garibaldi, Ijuí, Lajeado, Osório, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santana do Livramento e Tramandaí. Ainda ocorreram protestos em outras cidades do Brasil e também no exterior, como em Nova York (Estados Unidos), Paris (França), Berlim (Alemanha) e Lisboa (Portugal).


O ato na capital gaúcha reuniu trabalhadores e trabalhadoras, estudantes, pessoas de todas as idades. Todas e todos estavam indignados diante da ação antidemocrática e da selvageria dos golpistas nos prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os e as manifestantes cobraram a identificação, a responsabilização e a punição de todos os terroristas, incluindo os financiadores e as autoridades omissas e coniventes do governo do Distrito Federal. “Sem anistia e sem perdão, o povo quer Bolsonaro na prisão”, foi a palavra de ordem mais entoada.