SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO - FUNDADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1998 - FILIADO À FENAJUFE E CUT

DESTAQUE

Entidades com presença em todos os estados lançam movimento de conscientização contra a reforma administrativa

Mais de 400 mil servidoras e servidores públicos, representados por 25 entidades presentes em todas as unidades da federação se uniram durante o mês de outubro e iniciam, nesta semana, o Movimento a Serviço do Brasil . Por meio de uma ação integrada de redes sociais, publicidade e comunicação interna, federações e sindicatos ligados ao Judiciário, ao Executivo e Ministério Público buscarão conscientizar a população sobre pontos não abordados pelo governo e parlamentares na reforma administrativa (PEC 32/2020) e na PEC Emergencial, que são lesivos ao povo brasileiro e podem comprometer, já em 2021, a prestação de serviços básicos.

A ação conta com a participação do Sintrajufe/RS, e das seguintes entidades: Fenajufe, Fenajud, Fenafisco, Fenamp/Ansemp, Fenassojaf, Serjusmig, Sindifisco/MS, Sindissetima/CE, Sindjufe PA/AP, Sindjufe/MS, Sindjus/RS, Sindjustiça/GO, Sindsemp/MG, Sinjap/AP, Sinjus/MG, Sinjusto/TO, Sintaj/PB, Sintrajud/SP, Sintrajufe/PE, Sisejufe/RJ, Sitraam/AM, Sitraemg/MG, Aojustra, Associação dos Servidores do MPRJ e Assojaf/MG.

O primeiro impacto a ser sentido pela população está previsto na PEC Emergencial, que prevê a redução de 25% na jornada e no salário dos servidores e das servidoras. Entre as entidades participantes do movimento, o receio com a sobrecarga de trabalho e falta de pessoal para atender às demandas do público acenderam um alerta. Setores como saúde, educação, Justiça, Ministério Público e fiscalizações podem sofrer danos com a redução do serviço prestado.

Marcando as comemorações do Dia da Servidora e do Servidor Público, nesta quarta-feira, 28, o movimento lançou um ví­deo-manifesto contra a reforma administrativa de Bolsonaro e Paulo Guedes. No dia 5 de novembro, será a vez de a imprensa conhecer como será a campanha, além de dados inéditos que irão mostrar como a questão vai afetar a população em números.

Fonte: Fenajufe