SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO - FUNDADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1998 - FILIADO À FENAJUFE E CUT

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Reforma Administrativa permite a governante extinguir cargos e instituições públicas com uma canetada; Sintrajufe/RS denuncia em 10º ví­deo da campanha contra a reforma

Reforma Administrativa permite a governante extinguir cargos e instituições públicas com uma canetada; Sintrajufe/RS denuncia em 10º ví­deo da campanha contra a reforma

O Sintrajufe/RS lançou nesta quarta-feira, 6, mais um ví­deo da campanha do sindicato contra a reforma administrativa. Além dos ataques aos serviços públicos, a reforma amplia os poderes dos governantes de plantão para extinguir cargos e até mesmo instituições em uma canetada, sem qualquer diálogo com a sociedade. Assim, serviços oferecidos à população podem sumir do dia para a noite, e órgãos e servidores que defenderem sua autonomia frente aos governantes do momento ficam à mercê de ações autoritárias. A reforma gera poder excessivo para pessoas e grupos que possuem mandatos de apenas quatro anos, mas cujas consequências podem perdurar por gerações. Por isso, o Sintrajufe/RS alerta: essa reforma não presta.

Este é o décimo e último ví­deo da campanha a ser publicado nas redes sociais. Desde o ano passado, o Sintrajufe/RS vem construindo uma campanha própria contra a reforma, somando-a às ações conjuntas com outras entidades para impedir a aprovação da proposta. Além dos ví­deos publicados no Facebook e no Instagram e enviados por Whatsapp, a campanha do sindicato também incluiu a veiculação de peças de rádio e televisão nos últimos meses.

Veja abaixo o ví­deo:

A campanha do Sintrajufe/RS é parte das lutas nacionais contra a reforma, buscando conscientizar a população sobre o verdadeiro significado da proposta de Jair Bolsonaro (sem partido) e Paulo Guedeso fim dos serviços públicos. Ao mesmo tempo, a campanha tem como objetivo mobilizar a categoria nessa luta, uma urgência tanto para as servidoras e os servidores públicos quanto para o conjunto da população, que, caso a reforma seja aprovada, ficará sem a garantia de direitos hoje protegidos. Por isso, o foco é a defesa de mais e melhores serviços públicos, não menos.

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