SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO - FUNDADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1998 - FILIADO À FENAJUFE E CUT

DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO

Nesta quarta, 16: Sintrajufe/RS e Frente dos Servidores Públicos convocam para ato unificado por reposição salarial

Esta quarta-feira, 16, é Dia Nacional de Mobilização e Paralisação de servidoras e servidores públicos federais, pela recomposição emergencial de 19,99%, referentes à inflação acumulada no governo Bolsonaro. Em todo o paí­s, as categorias, das três esferas, participarão de diversas atividades. Em Porto Alegre, o Sintrajufe/RS e demais categorias convocam para ato público unificado, organizado pela Frente dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul, com caminhada saindo do Banco Central (Av. Alberto Bins, 348), às 10h, até o Palácio Piratini, unindo-se a servidores e servidoras do Executivo estadual.

A assembleia do Sintrajufe/RS de 10 de março aprovou o calendário unificado de mobilização, paralisação nesta terça-feira, 16. Nesta terça-feira, 15, a direção do Sintrajufe/RS está realizando passagens pelos setores que estão com trabalho presencial, em Porto Alegre, chamando para o ato público.


Os colegas do interior devem se unir a atividades em suas cidades e colocar faixas em frente aos prédios do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (o sindicato ressarcirá os valores mediante apresentação da nota fiscal). O Sintrajufe/RS também enviará delegação a Brasí­lia, onde, pela manhã, será realizado o ato público nacional unificado, com concentração no Espaço do Servidor.

Baixe aqui o modelo de faixa, ou clique aqui.

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Baixe aqui o ponto paralelo.

Em janeiro, servidores e servidoras federais entregaram uma pauta de reivindicações unificada ao governo, com pedido de reajuste emergencial de 19,99%, mas não houve resposta até o momento. Em reunião com a Fenajufe, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, assumiu o compromisso de pautar a reposição de servidores e servidoras em sessão administrativa, mas isso ainda não ocorreu.

O aumento de 18,8% no preço da gasolina já fez passar de R$ 10,00 o litro em algumas cidades brasileiras. A disparada de preços aprovada pelo governo Bolsonaro impacta diretamente no custo de vida e reduz ainda mais o poder de compra da categoria e da população em geral. Por isso, não podemos mais esperar, a saí­da é a mobilização. Nossa unidade pode arrancar a reposição assim como conseguimos, em 2021, barrar a PEC 32/2020, de reforma administrativa.