O Sintrajufe/RS reuniu cerca de 30 servidores e servidoras, no dia 14, para tratar de demandas, sugestões e debater a realidade funcional dos e das colegas que ingressaram no Judiciário Federal a partir de 2013. O bate-papo foi híbrido, com colegas na sede do sindicato e também em modo virtual, com que trabalham nas cidades de Carazinho, Gravataí, Ijuí, Porto Alegre e Uruguaiana. A quase maioria dos e das presentes ingressou nos últimos concursos das justiças do Trabalho e Federal.
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Pela direção do Sintrajufe/RS, estavam presentes as diretoras Arlene Barcellos, Camila Telles e Márcia Coelho e os diretores Eduardo Felin, Fabrício Loguércio e Zé Oliveira.
A reunião, não tinha uma pauta previamente definida e foi um desdobramento dos debates realizados durante o 10º Congresso Estadual do Sintrajufe/RS, que ocorreu nos dias 30 de junho e 1º de julho. Na ocasião, foram ressaltados alguns assuntos que preocupam mais especificamente esses servidores e servidoras.
O teletrabalho foi um dos assuntos tratados. Na avaliação dos servidores e das servidoras, precisa ser avaliado, ampliado e melhorado. Condições de trabalho, fluxo para encaminhamento de demandas sobre casos de assédio e a importância do concurso público e da luta contra a reforma administrativa também foram temas debatidos. O plano de saúde foi outro dos assuntos tratados, em especial pelo interesse de colegas da Justiça Federal. A direção referiu o convênio do sindicato, destacando que é importante que seja feita a comparação, para que cada um e cada uma veja o que é mais benéfico.
Nem todas e todos os presentes eram filiados ou filiadas, mas, ainda assim, ressaltaram a importância da presença do sindicato nos locais de trabalho, tanto para mobilizar sobre as pautas de luta quanto para dialogar com os mais novos, aqueles e aquelas que ainda não têm informações sobre as ações do Sintrajufe/RS e a importância da entidade, seja para as conquistas específicas da categoria, na defesa de direitos e questões salariais, seja em uma intervenção mais ampla, com o conjunto da classe trabalhadora.
A partir do bate-papo, a ideia é a direção pensar, em diálogo com os e as colegas, formas de manter esse espaço de conversar, com temas mais definidos, a partir de assuntos de interesse, e aprofundar a discussão.