SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO - FUNDADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1998 - FILIADO À FENAJUFE E CUT

CONSELHO DE PRESIDENTES DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA

Adicional por tempo de serviço e pagamentos extrateto estão entre as prioridades da magistratura

Antes de tomar posse como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira, 28, o ministro Roberto Barroso havia recebido do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre) uma lista com onze sugestões para a gestão; entre elas, a reestruturação da carreira da magistratura via aprovação da PEC 10/2023 (adicional por tempo de serviço). Também na quinta-feira, o Conselho de Representantes da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho definiu duas prioridades: a aprovação da PEC 10/2023 e do projeto de lei 2721/2021 (extrateto, que limita os subsí­dios a R$ 41.650,92).

A chamada “parcela mensal de valorização por tempo de exercí­cio” significa um aumento na remuneração equivalente a 5% do subsí­dio, que passaria a ser incorporado a cada cinco anos por atividade jurí­dica, incluindo advocacia, para magistrados e membros do Ministério Público da ativa e aposentados. Esse ganho poderia ser acumulado no limite de 35% (sete quinquênios), sem contar para efeitos do teto constitucional.

A Câmara dos Deputados aprovou, em 2021, o PL 6726/2016, que tramita no Senado como PL 2721. A proposta regulamenta o pagamento extrateto e, atualmente, aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. 

Com informações de Anamatra e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB)